Mas o Senhor é o Deus verdadeiro; ele é o Deus vivo; o rei eterno.” Jeremias 10:10a
A rotina pode nos cegar. É até um pouco engraçado de ver as diferenças
que nos fazem únicos, diferenças das quais muitos não gostam, querem acabar com
elas fazendo nos tornar robôs de uma sociedade chata. Chata. Eu acredito que a
rotina nos cegue porque nossa consciência tem essa inquietação de tirar
conclusões sobre outras pessoas e nos basear nela para viver as nossas vidas,
por exemplo, olhar para uma pessoa e ver ela “feliz” fazendo algo que possa ser
considerado errado. Talvez ela só esteja fingindo ser feliz. Basear-se em
situações diferentes nunca vai resultar a mesma coisa. Não adianta tentar...
Aonde eu quero chegar com tudo isso é para
nós ampliarmos um pouco mais o campo de visão. Faculdade, escola, provas,
problemas, doenças. A vida é mais que tudo isso, Deus é mais que tudo isso.
Pode citar qualquer coisa, eu te dou a certeza: Deus é maior e com certeza mais
eterno que qualquer coisa que você possa falar. Mesmo que eterno não seja um
termo de comparação nem talvez nem mesmo de tempo, e sim de intensidade. Por
seguirmos uma rotina ajustada ao tempo aqui dá Terra tomamos atitudes das quais
julgamos certas para essa rotina. E olha, pode até ser certa mesmo, para algo
momentâneo. Não para algo eterno.
Por Deus ser Rei Eterno deveríamos viver como
filhos dele. Não como coisas separadas, sem linha de parentesco ou coisa
parecida. Não... Essa vida é de agora, mas a sua alma e seu espírito são
eternos. Tente-se lembrar sempre que o que acontece aqui na Terra, trata-se da
Terra por si, mas vai ter reações em coisas da eternidade. Se continuarmos vivendo como essa a vida
fosse algo eterno e que nunca vá acabar, talvez acabaremos tornando o que
poderia ser eterno um nada. E o quê poderia ser momentâneo (As tristezas da
Terra, por exemplo...) eterno.
E novamente para refletir sobre essa questão
do que é eterno, e do que é momentâneo...
“Em nada, a não ser no céu, vale a pena colocar nosso coração.” - Richard Baxter
“O céu pagará qualquer prejuízo que possamos sofrer para ganhá-lo; mas nada pode pagar o prejuízo de perdê-lo.” - Richard Baxter
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